Noites acalentadas na alma silenciosa de um poeta embriagado
não só pelo vinho seu velho companheiro, mas também pelo amor.
Ah! o amor...
Sentimento este que nos leva a loucura,
e porque não dizer que ele é a total ruptura dos nossos anseios e desejos.
Penso nas rosas, e se elas falassem?
contariam-me segredos?
Mas em sua total soberania e beleza,
elas não falam, estão mortas.
Neste quarto em que estou trancada com os meus fantasmas,
está mais escuro que a noite lá fora.
Converso com o anjo pálido da morte,
Ah! Deus... é apenas mais um delírio,
porque eu sei que sou um vulto sozinho na escuridão.
E as rosas?
As rosas? elas realmente não falam,
e como eu apenas morrem de solidão.
não só pelo vinho seu velho companheiro, mas também pelo amor.
Ah! o amor...
Sentimento este que nos leva a loucura,
e porque não dizer que ele é a total ruptura dos nossos anseios e desejos.
Penso nas rosas, e se elas falassem?
contariam-me segredos?
Mas em sua total soberania e beleza,
elas não falam, estão mortas.
Neste quarto em que estou trancada com os meus fantasmas,
está mais escuro que a noite lá fora.
Converso com o anjo pálido da morte,
Ah! Deus... é apenas mais um delírio,
porque eu sei que sou um vulto sozinho na escuridão.
E as rosas?
As rosas? elas realmente não falam,
e como eu apenas morrem de solidão.
0 comentários:
Postar um comentário