Na hora mais negra da noite,
Pessoas não são mais pessoas
A escuridão as protege,
Como se fossem seus filhos.

Seus olhares penetram na noite sombria
Como Raios que cortam o céu.

Pensamentos sombrios penetram em minha mente,
E o que eu vejo,
Não sinto, apenas percebo.

O passado e o presente confundem-se em meu ser agora doente,
 E então a vejo sorrir, um sorriso de réptil que surgiu em seus lábios.

Irei partir!Disse-me ela.
E fiquei aqui parado, quieto...

Partir é realmente uma doce tristeza,
Soprou-me o vento, que incerto perdeu-se na noite vazia.

Delírios apenas delírios,
Desta pobre mente doente.

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